sexta-feira, outubro 27, 2006

Pontos do Caboclo das 7 Encruzilhadas

Chegou! Chegou!
Chegou... com Deus...
Chegou! Chegou!
O Caboclo das 7 Encruzilhadas!

Já clareou lá no céu
Iluminou o congá
Aí vem o nosso chefe
Foi Ogum quem enviou
Caboclo das Sete Encruzilhadas
De Oxalá traz a bênção
Ele traz para seus filhos
A divina proteção!

Eles são 3 caboclos... Caboclos do Jacutá!
Eles giram noite e dia até o dia clarear!
7 com mais 7, com mais 7 vinte e um
Salvamos os 3 setes, todos 3 de um a um.
7 Montanhas gira quando a noite lá chegar,
Seu irmão 7 Lagoas quando o dia clarear,
E ao romper da aurora até a alta madrugada
Gira o Caboclo das 7 Encruzilhadas

Ovelhas abnegadas
Do Rosário de Maria
Salve Sete Encruzilhadas
Salve a Estrela Guia!

Sua aldeia estava em festa...
Sua taba toda iluminada...
Saravá o Rei da Umbanda!
Salve Sete Encruzilhadas!

sexta-feira, outubro 20, 2006

Aniversários e Datas Comemorativas - Novembro

01 - Dia de Todos os Santos

02 - Dia de Finados. Aniversário da Valéria (irmã da Cláudia)

11 - Aniversário da Ana Maria, nossa "Miss Simpatia"!

13 - Aniversário da Maria Helena, nossa OXUM!

15 - 98 ANOS DA FUNDAÇÃO DA UMBANDA PELO CABOCLO DAS SETE ENCRUZILHADAS

20 - DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA (acima, a foto de Zumbi dos Palmares)

28 - Aniversário da Marisa

Calendário do Mês de Novembro/2006

4as feiras às 19:30h

01, 08, 22 e 29
- Irradiação/Passe/Corrente

4a feira às 15h

15 - GIRA FESTIVA - 10 ANOS DO GUFEC NA SEDE DO CAMPINHO


5a feira às 15h

02
– Prece para os Desencarnados

5as feiras às 19:00h

09, 16, 23 e 30
- Reposição Energética

6ª feira às 19:30h

24
– Gira do sr Zé Pilintra, Exus e Pombogiras

Sábados às 15h

04
- Gira Mensal

11 - Consultas com os Pretos Velhos

18 - Macaia em Engenheiro Pedreira

25 - GIRA FESTIVA - 54º ANIVERSÁRIO DO PRIMADO DE UMBANDA (Rua Espírito Santo, 215 - Praça Seca). Consagração da Tia Alice ao 7º grau - Comandante Chefe de Terreiro - cabeça de Morubixaba.

Domingo às 13h

05 - CHURRASCO BENEFICENTE COM A PRESENÇA DO GRUPO BOÊMIOS DO SAMBA. CONVITES A R$ 7,00. TRAZER 1kg DE ALIMENTO NÃO-PERECÍVEL.

quarta-feira, outubro 18, 2006

Enfrentando a Morte

O apóstolo Paulo, ao ensinar a imortalidade da alma, reportou-se à morte, perguntando: "Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está o teu aguilhão?"

Para os que crêem na transitoriedade da vida física e na perenidade da vida espiritual, a morte é encarada com serenidade.

Recentemente, um companheiro espírita passou pelo doloroso lance da desencarnação de sua esposa. Naturalmente que o coração ficou dolorido. Era a separação física, após multiplicados anos de um matrimônio de muito amor.

Juntos, eles construíram o lar, recebendo os filhos, um após o outro, sempre com renovada ternura. Juntos, observaram os filhos, um a um, formarem seus próprios lares, coroando-lhes a existência com vários netos.

Juntos, choraram as dores dos filhos, resolveram as dificuldades próprias da vida terrena, e se alegraram com as pequenas e grandes conquistas da sua prole. Juntos, comemoraram muitos aniversários, dos filhos, dos netos, do seu casamento, muitos natais de luzes e paz.

Juntos, gozaram férias, foram à praia e ao campo, sempre lado a lado, ano após ano. Agora, ela partira. Mas, apoiado na fé e na certeza da imortalidade, embora com as lágrimas a lhe invadirem os olhos, ele tomou as providências que se faziam necessárias.

O corpo da esposa foi levado para o lar, para as homenagens da família e dos amigos. Tudo simples. O caixão, e nada mais.

Entretanto, à medida que os familiares e amigos iam chegando para o adeus, algo inusitado lhes chamava a atenção, na ampla sala de visitas. Em vez de se deterem frente ao caixão, que estampava a morte, seus olhares eram atraídos para a parede da sala onde estavam afixadas várias fotos de quem se fora. Fotos de sua juventude, fases da maternidade, fotos de alegria e de convivência familiar.

Em meio a elas, escritos e desenhos de crianças. Todos os que ela guardara, com carinho, ao longo dos anos, feitos por seus netos: os primeiros rabiscos, as primeiras letras, os ensaios de gravuras. Um verdadeiro louvor à vida que nunca perece, ao espírito que se fora, cumprida a tarefa.

Na hora de baixar o corpo à sepultura, as netinhas, num coral espontâneo, cantaram uma doce canção para a avó. E filhos e netos soltaram balões coloridos que rapidamente encheram de colorido o céu, numa clara mensagem de liberdade. Por fim, uma salva de palmas ao espírito que, vitorioso, abandonou o casulo da carne, retornando ao mundo espiritual.

Para quem participou, foi emoção pura. Para quem se deteve em observação, uma lição de vida no enfrentamento da morte. Para quem crê, a certeza de que a vida prossegue, e o ser amado se encontra em pé, aguardando os amores que ficaram, até o término da sua própria jornada.

Quase sempre a desencarnação de alguém é considerada infortúnio por aqueles que permanecem ainda na Terra.

Certamente é uma questão grave, mas não desgraça real, exceto para quem não creia na vida verdadeira, que se estende para além da aduana da morte, adentrando pelas largas e iluminadas portas da espiritualidade.

Sabendo-se enfrentar esse fenômeno natural, dele se pode retirar valiosos bens que felicitam a criatura.

(FONTE: Equipe de Redação do Momento Espírita) - Esta mensagem é uma reflexão para o Dia de Finados.

terça-feira, outubro 10, 2006

Halloween / Todos os Santos / Finados

A comemoração do HALLOWEEN, difundida pelos Estados Unidos, teve origem nas celebrações pagãs dos celtas. Eles eram um povo pagão, isto é, que viviam em harmonia com o pagus (campo, natureza). Pagão vem do latim "paganus", que significa "do campo", em oposição ao "urbanus", "da cidade".

Os CELTAS eram um povo (ou grupo de povos) da família língüística indo-européia que se espalhou pela maior parte da Europa a partir do II milênio a.C, tendo maioria populacional no norte da Europa Ocidental até o advento do Império Romano. As tribos célticas ocuparam a maior parte do continente europeu, desde a Península Ibérica até a Anatólia. A maior parte dos celtas foi conquistada, subjugada, e mais tarde integrada pelos Romanos.

Existiam diversos grupos celtas compostos de várias tribos, entre eles os Bretões, os Gauleses, os Escotos, os Eburões, os Batavos, os Belgas, os Gálatas, os Trinovantes, entre outros. Muitos destes grupos deram origem aos nomes das províncias romanas na Europa que mais tarde batizaram alguns dos estados-nações medievais e modernos da Europa.

Os celtas são considerados os introdutores da metalurgia do ferro (Idade do Ferro) na Europa (culturas de Hallstatt e La Tène), bem como das calças na indumentária masculina (embora essas sejam provavelmente originárias das estepes asiáticas). Do ponto de vista da independência política, grupos celtas perpetuaram-se até pelo menos o século XVII na Irlanda, o país em que melhor se preservaram as tradições de origem celta. Outras regiões européias que também se identificam com a cultura celta são o País de Gales (uma entidade subnacional do Reino Unido). A Cornualha (Reino Unido), a Bretanha (França), o norte de Portugal e a Galiza também são regiões onde resquícios das línguas e costumes celtas são encontrados até hoje. A influência cultural celta jamais desapareceu, e tem até mesmo experimentado um ciclo de expansão em sua antiga zona de influência.

A religião celta era politeísta e seus ritos quase sempre realizados ao ar livre. Discute-se ainda hoje se algumas de suas cerimônias envolviam sacrifícios humanos. O calendário anual possuía várias festas místicas, como o Imbolc (ou Oilmec/Oimelc - homenagem à deusa Brigida. É quando a terra está pronta para ser fertilizada e preparada para receber as sementes. Época de festas alegres e comidas leves, se inicia tradicionalmente no dia 2 de fevereiro) e o Belthane (Beltane/Beltaine - Comemorado na noite de 1 de maio, é o festival do deus Bel/Belennus, onde se acendem grandes fogueiras em sua homenagem e comemoram a parte quente do ano que se inicia. É um festival de fertilidade, onde se celebra a passagem da Deusa de Donzela a Mãe), assim como Equinócios e Solstícios.

Com a assimilação por Roma, os deuses celtas perderam suas características originais e passaram a ser identificados com seus correspondentes e similares romanos. Posteriormente, com a ascensão do Cristianismo, a Velha Religião foi sendo gradualmente abandonada, sem nunca ter sido totalmente extinta.

Todavia, o principal movimento neo-pagão moderno, a Wicca, embora contenha alguns elementos celtas não é céltica nem representa a cultura do povo celta. Ela tem sua origem na obra de ocultistas do século XX, como Gerald Brousseau Gardner e Alesteir Crowley.

ORIGEM

A origem do Halloween remete às tradições desse povo que habitou a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C. A história, logo, está bastante distante das abóboras ou da famosa frase Travessuras ou Gostosuras, exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração. Em sua origem, o Halloween não tinha relação com bruxas.

O
SAMHAIN (pronuncia-se "sou-en"), também chamado de Halloween, Hallowmas, Véspera de Todos os Sagrados, Véspera de Todos os Santos, Festival dos Mortos e Terceiro Festival da Colheita, é o mais importante dos oito Sabbats dos Bruxos. Como Halloween, é um dos mais conhecidos de todos os Sabbats fora da comunidade wiccana e o mais mal-interpretado e temido. Samhain celebra o final do Verão, governado pela Deusa (o nome Samhain significa "Final do Verão").

Samhain é também o antigo Ano Novo celta / druida, o início da estação da cidra, um rito solene e o festival dos mortos. É o momento em que os espíritos dos seres amados e dos amigos já falecidos devem ser honrados. Houve uma época na história em que muitos acreditavam que era a noite em que os mortos retornavam para passear entre os vivos. A noite de Samhain é o momento ideal para fazer contato e receber mensagens do mundo dos espíritos.

Era um festival do calendário celta da Irlanda, que ia de 30 de outubro a 2 de novembro. O fim do verão era o ano-novo dos celtas, uma data sagrada e, nesse período, o véu entre nosso mundo e o mundo dos mortos (ancestrais) e dos deuses (mundo divino) fica mais tênue. Por isso, o Samhain era comemorado por volta do dia 1.º de novembro, com alegria e homenagens aos que já partiram e aos deuses. Para os celtas, os deuses também eram seus ancestrais, os primeiros de toda árvore genealógica.

Entre o pôr-do-sol do dia 31 de outubro e 1.º de novembro, ocorria a noite sagrada (hallow evening, em inglês) que deu origem ao nome atual da festa: Hallow Evening - Hallowe'en - Halloween. A relação da data com as bruxas começou na Idade Média, na Inquisição, quando a Igreja condenava curandeiras e pagãos. Todos eram designados bruxos. Essa distorção se perpetuou e o Halloween, levado aos Estados Unidos pelos irlandeses (povo de etnia e cultura celta) no século 19, ficou conhecido como Dia das Bruxas.

Atualmente, além das práticas de pedir doces e de se fantasiar que se popularizaram inclusive no Brasil, podemos encontrar pessoas que celebram à moda celta, como os praticantes do druidismo (o druida era o sacerdote dos celtas) ou da wicca (bruxaria moderna), também aqui mesmo no Brasil. Um ritual simples para a noite de 31/10 é o de acender uma vela numa janela de casa, em homenagem a seus ancestrais, para que eles te inspirem e protejam.

Muitos grupos se reúnem e meditam em volta de fogueiras para honrar seus mortos e seus deuses, com oferendas como frutas e flores, e terminam a festa compartilhando comida e bebida, música e dança.

Com a cristianização, foram introduzidas pela Igreja Católica Romana “versões” desta festa a fim de reprimir as manifestações pagãs. Essa celebração se dividiu em duas: o Dia de Todos os Santos e o Dia de Finados. O Dia de Todos os Santos surgiu das homenagens aos deuses do Samhain. As entidades pagãs viraram santos católicos. Foi o que aconteceu com a deusa Brighid, que virou Santa Brígida. A Festum omnium sanctorum é celebrada em honra de todos os santos e mártires, conhecidos ou não. O segundo festejo, comemorado no dia 2, surgiu para homenagear os ancestrais, os mortos. Desde o século I, os cristãos rezavam pelos falecidos, visitando os túmulos dos mártires para rezar pelos que morreram. No século V, a igreja dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém lembrava. Desde o século XI os papas obrigam a comunidade a dedicar um dia aos mortos, observado pela Igreja Católica Apostólica Romana como um dia sagrado de preces pelas almas do purgatório.

Em várias regiões da Inglaterra acredita-se que os fantasmas de todas as pessoas destinadas a morrer naquele ano podem ser vistos andando entre as sepulturas à meia-noite de Samhain. Pensava-se que alguns fantasmas tinham natureza má e, para proteção, faziam-se lanternas de abóboras com faces horrendas e iluminadas, que eram carregadas como lanternas para afastar os espíritos malévolos. Na Escócia, as tradicionais lanternas Hallows eram esculpidas em nabos.

Um antigo costume de Samhain na Bélgica era o preparo de "Bolos para os Mortos" especiais (bolos ou bolinhos brancos e pequenos). Comia-se um bolo para cada espírito de acordo com a crença de que quanto mais bolos alguém comesse, mais os mortos o abençoariam. Outro antigo costume de Samhain era acender um fogo no forno de casa, que deveria queimar continuamente até o primeiro dia da Primavera seguinte. Eram também acesas, ao pôr-do-sol, grandes fogueiras no cume dos morros em honra aos antigos deuses e deusas, e para guiar as almas dos mortos aos seus parentes.

Era no Samhain que os druidas marcavam o seu gado e acasalavam as ovelhas para a Primavera seguinte. O excesso da criação era sacrificado às deidades da fertilidade, e queimavam-se efígies de vime de pessoas e cavalos, como oferendas sacrificiais. Diz-se que acender uma vela de cor laranja à meia-noite no Samhain e deixá-la queimar até o nascer do sol traz boa sorte; entretanto, de acordo com uma lenda antiga, a má sorte cairá sobre todo aquele que fizer pão nesse dia ou viajar após o pôr-do-sol.

As artes divinatórias, como a observação de bola de cristal e o jogo de runas, na noite mágica de Samhain, são tradições wiccanas, assim como ficar diante de um espelho e fazer um pedido secreto.

Os alimentos pagãos tradicionais do Sabbat Samhain são maçãs, tortas de abóbora, avelãs, Bolos para os Mortos, milho, sonhos e bolos de amoras silvestres, cerveja, sidra e chás de ervas.

OBJETOS RITUALÍSTICOS

Incensos: maçã, heliotropo, menta, noz-moscada e sálvia.

Cores das velas: preta, laranja.

Pedras preciosas sagradas: todas as pedras negras, especialmente azeviche, obsidiana e ônix.

Ervas e frutas tradicionais: bolotas e folhas de carvalho, giesta, maçãs, beladona, dictamo, fetos, linho, fumária, urze, verbasco, abóboras, sálvia e palha.

Quantos filhos sua casa têm?

Um dia um jornalista ao entrevistar uma Mãe de santo, perguntou:

“Quantos filhos sua casa têm?”

A senhora não lhe respondeu como ele esperava, disse que ele deveria acompanhar as atividades do terreiro na próxima semana que ele teria a resposta.

E assim foi no sábado pouco antes de se iniciarem os trabalhos. Lá estava ele sentado na assistência observando tudo. Viu que havia mais ou menos 40 médiuns. Quase todos estavam na corrente, prontos para a gira, e aproveitavam estes momentos que antecediam o início dos trabalhos para mostrarem uns aos outros suas roupas novas, ou pra colocar algum assunto em dia.

Mas notou também que um grupo de cinco médiuns estava em plena atividade arrumando as coisas para o inicio dos trabalhos.

O trabalho foi muito bonito e alegre, quando terminou viu que a grande maioria dos médiuns se apressa em se retirar, uns por que queriam chegar logo em casa, outros por terem algum compromisso. Notou mais uma vez que aqueles mesmos cinco médiuns que antes do início arrumavam as coisas, agora eram os que começavam a limpar e organizar o terreiro depois dos trabalhos.

Na segunda feira haveria um momento de estudos no terreiro e ele foi convidado. Ao chegar ao local, chovia muito e viu que menos da metade da corrente se fazia presente, novamente notou que aqueles cinco estavam lá.

Na quinta-feira haveria um trabalho na linha do Oriente, e também passaria na TV um jogo da seleção, novamente bem menos da metade da corrente compareceu, mas aqueles cinco estavam entre eles.

No sábado novamente estava sentado na assistência e novamente repetiu-se o que havia acontecido na semana anterior, os cinco médiuns fazendo os últimos preparativos para o inicio dos trabalhos, e também começaram a limpeza assim que estes se encerraram, e foi no término dos trabalhos que foi chamado pela Mãe de Santo, que lhe perguntou:

“Você conseguiu descobrir quantos filhos têm em nossa casa?”

“Contei 43, minha mãe” - respondeu.

“Não, filhos verdadeiros, tenho cinco. São aqueles que estavam presentes em todas as atividades da casa.”

“E os outros?”

“Os outros são como se fossem 'sobrinhos' de quem gosto muito e que também gostam da casa, mas só visitam a 'tia' se não houver nenhum atrapalho ou programa "melhor", e mesmo vindo muitas vezes ficam contando os minutos para acabar os trabalhos”.

O rapaz muito sério perguntou:

“E por que a senhora não impõe regras para mudar isto?”

“Meu filho, a Umbanda não pode ser imposta a ninguém, tem de ser praticada com entrega, o amor à religião não pode ser uma obrigação, ele deve nascer no coração de cada um, e o mais importante a Umbanda respeita o livre-arbítrio de todos os seres...”

“E nós, somos 'filhos' ou 'sobrinhos' de Umbanda?”

“Somos Umbandistas em todos os momentos de nossa vida, ou somos Umbandistas somente uma vez por semana durante os trabalhos no terreiro.”