A comemoração do HALLOWEEN, difundida pelos Estados Unidos, teve origem nas celebrações pagãs dos celtas. Eles eram um povo pagão, isto é, que viviam em harmonia com o pagus (campo, natureza). Pagão vem do latim "paganus", que significa "do campo", em oposição ao "urbanus", "da cidade".
Os CELTAS eram um povo (ou grupo de povos) da família língüística indo-européia que se espalhou pela maior parte da Europa a partir do II milênio a.C, tendo maioria populacional no norte da Europa Ocidental até o advento do Império Romano. As tribos célticas ocuparam a maior parte do continente europeu, desde a Península Ibérica até a Anatólia. A maior parte dos celtas foi conquistada, subjugada, e mais tarde integrada pelos Romanos.
Existiam diversos grupos celtas compostos de várias tribos, entre eles os Bretões, os Gauleses, os Escotos, os Eburões, os Batavos, os Belgas, os Gálatas, os Trinovantes, entre outros. Muitos destes grupos deram origem aos nomes das províncias romanas na Europa que mais tarde batizaram alguns dos estados-nações medievais e modernos da Europa.
Os celtas são considerados os introdutores da metalurgia do ferro (Idade do Ferro) na Europa (culturas de Hallstatt e La Tène), bem como das calças na indumentária masculina (embora essas sejam provavelmente originárias das estepes asiáticas). Do ponto de vista da independência política, grupos celtas perpetuaram-se até pelo menos o século XVII na Irlanda, o país em que melhor se preservaram as tradições de origem celta. Outras regiões européias que também se identificam com a cultura celta são o País de Gales (uma entidade subnacional do Reino Unido). A Cornualha (Reino Unido), a Bretanha (França), o norte de Portugal e a Galiza também são regiões onde resquícios das línguas e costumes celtas são encontrados até hoje. A influência cultural celta jamais desapareceu, e tem até mesmo experimentado um ciclo de expansão em sua antiga zona de influência.
A religião celta era politeísta e seus ritos quase sempre realizados ao ar livre. Discute-se ainda hoje se algumas de suas cerimônias envolviam sacrifícios humanos. O calendário anual possuía várias festas místicas, como o Imbolc (ou Oilmec/Oimelc - homenagem à deusa Brigida. É quando a terra está pronta para ser fertilizada e preparada para receber as sementes. Época de festas alegres e comidas leves, se inicia tradicionalmente no dia 2 de fevereiro) e o Belthane (Beltane/Beltaine - Comemorado na noite de 1 de maio, é o festival do deus Bel/Belennus, onde se acendem grandes fogueiras em sua homenagem e comemoram a parte quente do ano que se inicia. É um festival de fertilidade, onde se celebra a passagem da Deusa de Donzela a Mãe), assim como Equinócios e Solstícios.
Com a assimilação por Roma, os deuses celtas perderam suas características originais e passaram a ser identificados com seus correspondentes e similares romanos. Posteriormente, com a ascensão do Cristianismo, a Velha Religião foi sendo gradualmente abandonada, sem nunca ter sido totalmente extinta.
Todavia, o principal movimento neo-pagão moderno, a Wicca, embora contenha alguns elementos celtas não é céltica nem representa a cultura do povo celta. Ela tem sua origem na obra de ocultistas do século XX, como Gerald Brousseau Gardner e Alesteir Crowley.
ORIGEM
A origem do Halloween remete às tradições desse povo que habitou a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C. A história, logo, está bastante distante das abóboras ou da famosa frase Travessuras ou Gostosuras, exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração. Em sua origem, o Halloween não tinha relação com bruxas.
O SAMHAIN (pronuncia-se "sou-en"), também chamado de Halloween, Hallowmas, Véspera de Todos os Sagrados, Véspera de Todos os Santos, Festival dos Mortos e Terceiro Festival da Colheita, é o mais importante dos oito Sabbats dos Bruxos. Como Halloween, é um dos mais conhecidos de todos os Sabbats fora da comunidade wiccana e o mais mal-interpretado e temido. Samhain celebra o final do Verão, governado pela Deusa (o nome Samhain significa "Final do Verão").
Samhain é também o antigo Ano Novo celta / druida, o início da estação da cidra, um rito solene e o festival dos mortos. É o momento em que os espíritos dos seres amados e dos amigos já falecidos devem ser honrados. Houve uma época na história em que muitos acreditavam que era a noite em que os mortos retornavam para passear entre os vivos. A noite de Samhain é o momento ideal para fazer contato e receber mensagens do mundo dos espíritos.
Era um festival do calendário celta da Irlanda, que ia de 30 de outubro a 2 de novembro. O fim do verão era o ano-novo dos celtas, uma data sagrada e, nesse período, o véu entre nosso mundo e o mundo dos mortos (ancestrais) e dos deuses (mundo divino) fica mais tênue. Por isso, o Samhain era comemorado por volta do dia 1.º de novembro, com alegria e homenagens aos que já partiram e aos deuses. Para os celtas, os deuses também eram seus ancestrais, os primeiros de toda árvore genealógica.
Entre o pôr-do-sol do dia 31 de outubro e 1.º de novembro, ocorria a noite sagrada (hallow evening, em inglês) que deu origem ao nome atual da festa: Hallow Evening - Hallowe'en - Halloween. A relação da data com as bruxas começou na Idade Média, na Inquisição, quando a Igreja condenava curandeiras e pagãos. Todos eram designados bruxos. Essa distorção se perpetuou e o Halloween, levado aos Estados Unidos pelos irlandeses (povo de etnia e cultura celta) no século 19, ficou conhecido como Dia das Bruxas.
Atualmente, além das práticas de pedir doces e de se fantasiar que se popularizaram inclusive no Brasil, podemos encontrar pessoas que celebram à moda celta, como os praticantes do druidismo (o druida era o sacerdote dos celtas) ou da wicca (bruxaria moderna), também aqui mesmo no Brasil. Um ritual simples para a noite de 31/10 é o de acender uma vela numa janela de casa, em homenagem a seus ancestrais, para que eles te inspirem e protejam.
Muitos grupos se reúnem e meditam em volta de fogueiras para honrar seus mortos e seus deuses, com oferendas como frutas e flores, e terminam a festa compartilhando comida e bebida, música e dança.
Com a cristianização, foram introduzidas pela Igreja Católica Romana “versões” desta festa a fim de reprimir as manifestações pagãs. Essa celebração se dividiu em duas: o Dia de Todos os Santos e o Dia de Finados. O Dia de Todos os Santos surgiu das homenagens aos deuses do Samhain. As entidades pagãs viraram santos católicos. Foi o que aconteceu com a deusa Brighid, que virou Santa Brígida. A Festum omnium sanctorum é celebrada em honra de todos os santos e mártires, conhecidos ou não. O segundo festejo, comemorado no dia 2, surgiu para homenagear os ancestrais, os mortos. Desde o século I, os cristãos rezavam pelos falecidos, visitando os túmulos dos mártires para rezar pelos que morreram. No século V, a igreja dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém lembrava. Desde o século XI os papas obrigam a comunidade a dedicar um dia aos mortos, observado pela Igreja Católica Apostólica Romana como um dia sagrado de preces pelas almas do purgatório.
Em várias regiões da Inglaterra acredita-se que os fantasmas de todas as pessoas destinadas a morrer naquele ano podem ser vistos andando entre as sepulturas à meia-noite de Samhain. Pensava-se que alguns fantasmas tinham natureza má e, para proteção, faziam-se lanternas de abóboras com faces horrendas e iluminadas, que eram carregadas como lanternas para afastar os espíritos malévolos. Na Escócia, as tradicionais lanternas Hallows eram esculpidas em nabos.
Um antigo costume de Samhain na Bélgica era o preparo de "Bolos para os Mortos" especiais (bolos ou bolinhos brancos e pequenos). Comia-se um bolo para cada espírito de acordo com a crença de que quanto mais bolos alguém comesse, mais os mortos o abençoariam. Outro antigo costume de Samhain era acender um fogo no forno de casa, que deveria queimar continuamente até o primeiro dia da Primavera seguinte. Eram também acesas, ao pôr-do-sol, grandes fogueiras no cume dos morros em honra aos antigos deuses e deusas, e para guiar as almas dos mortos aos seus parentes.
Era no Samhain que os druidas marcavam o seu gado e acasalavam as ovelhas para a Primavera seguinte. O excesso da criação era sacrificado às deidades da fertilidade, e queimavam-se efígies de vime de pessoas e cavalos, como oferendas sacrificiais. Diz-se que acender uma vela de cor laranja à meia-noite no Samhain e deixá-la queimar até o nascer do sol traz boa sorte; entretanto, de acordo com uma lenda antiga, a má sorte cairá sobre todo aquele que fizer pão nesse dia ou viajar após o pôr-do-sol.
As artes divinatórias, como a observação de bola de cristal e o jogo de runas, na noite mágica de Samhain, são tradições wiccanas, assim como ficar diante de um espelho e fazer um pedido secreto.
Os alimentos pagãos tradicionais do Sabbat Samhain são maçãs, tortas de abóbora, avelãs, Bolos para os Mortos, milho, sonhos e bolos de amoras silvestres, cerveja, sidra e chás de ervas.
OBJETOS RITUALÍSTICOS
Incensos: maçã, heliotropo, menta, noz-moscada e sálvia.
Cores das velas: preta, laranja.
Pedras preciosas sagradas: todas as pedras negras, especialmente azeviche, obsidiana e ônix.
Ervas e frutas tradicionais: bolotas e folhas de carvalho, giesta, maçãs, beladona, dictamo, fetos, linho, fumária, urze, verbasco, abóboras, sálvia e palha.
Os CELTAS eram um povo (ou grupo de povos) da família língüística indo-européia que se espalhou pela maior parte da Europa a partir do II milênio a.C, tendo maioria populacional no norte da Europa Ocidental até o advento do Império Romano. As tribos célticas ocuparam a maior parte do continente europeu, desde a Península Ibérica até a Anatólia. A maior parte dos celtas foi conquistada, subjugada, e mais tarde integrada pelos Romanos.
Existiam diversos grupos celtas compostos de várias tribos, entre eles os Bretões, os Gauleses, os Escotos, os Eburões, os Batavos, os Belgas, os Gálatas, os Trinovantes, entre outros. Muitos destes grupos deram origem aos nomes das províncias romanas na Europa que mais tarde batizaram alguns dos estados-nações medievais e modernos da Europa.
Os celtas são considerados os introdutores da metalurgia do ferro (Idade do Ferro) na Europa (culturas de Hallstatt e La Tène), bem como das calças na indumentária masculina (embora essas sejam provavelmente originárias das estepes asiáticas). Do ponto de vista da independência política, grupos celtas perpetuaram-se até pelo menos o século XVII na Irlanda, o país em que melhor se preservaram as tradições de origem celta. Outras regiões européias que também se identificam com a cultura celta são o País de Gales (uma entidade subnacional do Reino Unido). A Cornualha (Reino Unido), a Bretanha (França), o norte de Portugal e a Galiza também são regiões onde resquícios das línguas e costumes celtas são encontrados até hoje. A influência cultural celta jamais desapareceu, e tem até mesmo experimentado um ciclo de expansão em sua antiga zona de influência.
A religião celta era politeísta e seus ritos quase sempre realizados ao ar livre. Discute-se ainda hoje se algumas de suas cerimônias envolviam sacrifícios humanos. O calendário anual possuía várias festas místicas, como o Imbolc (ou Oilmec/Oimelc - homenagem à deusa Brigida. É quando a terra está pronta para ser fertilizada e preparada para receber as sementes. Época de festas alegres e comidas leves, se inicia tradicionalmente no dia 2 de fevereiro) e o Belthane (Beltane/Beltaine - Comemorado na noite de 1 de maio, é o festival do deus Bel/Belennus, onde se acendem grandes fogueiras em sua homenagem e comemoram a parte quente do ano que se inicia. É um festival de fertilidade, onde se celebra a passagem da Deusa de Donzela a Mãe), assim como Equinócios e Solstícios.
Com a assimilação por Roma, os deuses celtas perderam suas características originais e passaram a ser identificados com seus correspondentes e similares romanos. Posteriormente, com a ascensão do Cristianismo, a Velha Religião foi sendo gradualmente abandonada, sem nunca ter sido totalmente extinta.
Todavia, o principal movimento neo-pagão moderno, a Wicca, embora contenha alguns elementos celtas não é céltica nem representa a cultura do povo celta. Ela tem sua origem na obra de ocultistas do século XX, como Gerald Brousseau Gardner e Alesteir Crowley.
ORIGEM
A origem do Halloween remete às tradições desse povo que habitou a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C. A história, logo, está bastante distante das abóboras ou da famosa frase Travessuras ou Gostosuras, exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração. Em sua origem, o Halloween não tinha relação com bruxas.
O SAMHAIN (pronuncia-se "sou-en"), também chamado de Halloween, Hallowmas, Véspera de Todos os Sagrados, Véspera de Todos os Santos, Festival dos Mortos e Terceiro Festival da Colheita, é o mais importante dos oito Sabbats dos Bruxos. Como Halloween, é um dos mais conhecidos de todos os Sabbats fora da comunidade wiccana e o mais mal-interpretado e temido. Samhain celebra o final do Verão, governado pela Deusa (o nome Samhain significa "Final do Verão").
Samhain é também o antigo Ano Novo celta / druida, o início da estação da cidra, um rito solene e o festival dos mortos. É o momento em que os espíritos dos seres amados e dos amigos já falecidos devem ser honrados. Houve uma época na história em que muitos acreditavam que era a noite em que os mortos retornavam para passear entre os vivos. A noite de Samhain é o momento ideal para fazer contato e receber mensagens do mundo dos espíritos.
Era um festival do calendário celta da Irlanda, que ia de 30 de outubro a 2 de novembro. O fim do verão era o ano-novo dos celtas, uma data sagrada e, nesse período, o véu entre nosso mundo e o mundo dos mortos (ancestrais) e dos deuses (mundo divino) fica mais tênue. Por isso, o Samhain era comemorado por volta do dia 1.º de novembro, com alegria e homenagens aos que já partiram e aos deuses. Para os celtas, os deuses também eram seus ancestrais, os primeiros de toda árvore genealógica.
Entre o pôr-do-sol do dia 31 de outubro e 1.º de novembro, ocorria a noite sagrada (hallow evening, em inglês) que deu origem ao nome atual da festa: Hallow Evening - Hallowe'en - Halloween. A relação da data com as bruxas começou na Idade Média, na Inquisição, quando a Igreja condenava curandeiras e pagãos. Todos eram designados bruxos. Essa distorção se perpetuou e o Halloween, levado aos Estados Unidos pelos irlandeses (povo de etnia e cultura celta) no século 19, ficou conhecido como Dia das Bruxas.
Atualmente, além das práticas de pedir doces e de se fantasiar que se popularizaram inclusive no Brasil, podemos encontrar pessoas que celebram à moda celta, como os praticantes do druidismo (o druida era o sacerdote dos celtas) ou da wicca (bruxaria moderna), também aqui mesmo no Brasil. Um ritual simples para a noite de 31/10 é o de acender uma vela numa janela de casa, em homenagem a seus ancestrais, para que eles te inspirem e protejam.
Muitos grupos se reúnem e meditam em volta de fogueiras para honrar seus mortos e seus deuses, com oferendas como frutas e flores, e terminam a festa compartilhando comida e bebida, música e dança.
Com a cristianização, foram introduzidas pela Igreja Católica Romana “versões” desta festa a fim de reprimir as manifestações pagãs. Essa celebração se dividiu em duas: o Dia de Todos os Santos e o Dia de Finados. O Dia de Todos os Santos surgiu das homenagens aos deuses do Samhain. As entidades pagãs viraram santos católicos. Foi o que aconteceu com a deusa Brighid, que virou Santa Brígida. A Festum omnium sanctorum é celebrada em honra de todos os santos e mártires, conhecidos ou não. O segundo festejo, comemorado no dia 2, surgiu para homenagear os ancestrais, os mortos. Desde o século I, os cristãos rezavam pelos falecidos, visitando os túmulos dos mártires para rezar pelos que morreram. No século V, a igreja dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém lembrava. Desde o século XI os papas obrigam a comunidade a dedicar um dia aos mortos, observado pela Igreja Católica Apostólica Romana como um dia sagrado de preces pelas almas do purgatório.
Em várias regiões da Inglaterra acredita-se que os fantasmas de todas as pessoas destinadas a morrer naquele ano podem ser vistos andando entre as sepulturas à meia-noite de Samhain. Pensava-se que alguns fantasmas tinham natureza má e, para proteção, faziam-se lanternas de abóboras com faces horrendas e iluminadas, que eram carregadas como lanternas para afastar os espíritos malévolos. Na Escócia, as tradicionais lanternas Hallows eram esculpidas em nabos.
Um antigo costume de Samhain na Bélgica era o preparo de "Bolos para os Mortos" especiais (bolos ou bolinhos brancos e pequenos). Comia-se um bolo para cada espírito de acordo com a crença de que quanto mais bolos alguém comesse, mais os mortos o abençoariam. Outro antigo costume de Samhain era acender um fogo no forno de casa, que deveria queimar continuamente até o primeiro dia da Primavera seguinte. Eram também acesas, ao pôr-do-sol, grandes fogueiras no cume dos morros em honra aos antigos deuses e deusas, e para guiar as almas dos mortos aos seus parentes.
Era no Samhain que os druidas marcavam o seu gado e acasalavam as ovelhas para a Primavera seguinte. O excesso da criação era sacrificado às deidades da fertilidade, e queimavam-se efígies de vime de pessoas e cavalos, como oferendas sacrificiais. Diz-se que acender uma vela de cor laranja à meia-noite no Samhain e deixá-la queimar até o nascer do sol traz boa sorte; entretanto, de acordo com uma lenda antiga, a má sorte cairá sobre todo aquele que fizer pão nesse dia ou viajar após o pôr-do-sol.
As artes divinatórias, como a observação de bola de cristal e o jogo de runas, na noite mágica de Samhain, são tradições wiccanas, assim como ficar diante de um espelho e fazer um pedido secreto.
Os alimentos pagãos tradicionais do Sabbat Samhain são maçãs, tortas de abóbora, avelãs, Bolos para os Mortos, milho, sonhos e bolos de amoras silvestres, cerveja, sidra e chás de ervas.
OBJETOS RITUALÍSTICOS
Incensos: maçã, heliotropo, menta, noz-moscada e sálvia.
Cores das velas: preta, laranja.
Pedras preciosas sagradas: todas as pedras negras, especialmente azeviche, obsidiana e ônix.
Ervas e frutas tradicionais: bolotas e folhas de carvalho, giesta, maçãs, beladona, dictamo, fetos, linho, fumária, urze, verbasco, abóboras, sálvia e palha.