Oxóssi vivia com sua mãe Yemanjá e com seu irmão Ogum. Ogum cultivava o campo e Oxóssi trazia caça das florestas. A casa de Yemanjá era farta. Mas Yemanjá tinha maus pressentimentos e consultou o babalawo. O adivinho lhe disse que proibisse Oxóssi de ir caçar nas matas, pois Ossanhe, que reinava nas florestas, podia aprisionar Oxóssi.
Yemanjá disse ao filho que nunca mais fosse à floresta. Mas Oxóssi, o caçador, era muito independente e rejeitou os apelos da mãe. Continuou indo às caçadas. Um dia ele encontrou Ossanhe, que lhe deu de beber um preparado. Oxóssi perdeu a memória. Ossanhe banhou o caçador com abôs misteriosos e ele ficou no mato morando com Ossanhe.
Ogum não se conformava com o rapto do irmão. Foi à sua procura e não descansou até encontrá-lo. Finalmente livrou Oxóssi e o trouxe de volta a casa.
Yemanjá, contudo, não perdoou o filho desobediente e não quis recebê-lo em casa. Ele voltou para as florestas, onde até hoje mora com Ossanhe.
Ogum, por sua vez, brigou com a mãe e foi morar na estrada. Yemanjá passou a sentir demais a ausência dos dois filhos, que ela praticamente expulsara de casa. Tanto chorou Yemanjá, tanto chorou, que suas lágrimas ganharam curso, se avolumaram e num rio Yemanjá se transformou.
Comidas: Axoxô (milho de galinha cozido enfeitado com lascas de côco)
Fruta: diversas
Libação: Vinho moscatel, aluá (bebida sagrada feita com milho de galinha, rapadura, gengibre e obi ralado)
Essência: Sândalo
Cores: Verde, azul turquesa
Ponto de força: Matas
Elementos: Terra
Atuação: Caça. Ele é o provedor do sustento
Saudação: Arolê! Okê Aro Coque Maió!
Dia da semana: Quinta-feira
Sincretismo: São Sebastião ou São Jorge (Bahia). No candomblé, este orixá é louvado no dia de Corpus Christi.
Numerologia: 6 (obará)
Símbolos: Ofá ou Damatá (arco e flecha), eruquerê (chicote feito de rabo de cavalo)
Animais: Coelho, faisão
Interditos (kizilas): Mel, carambola, cabeças de animais
Yemanjá disse ao filho que nunca mais fosse à floresta. Mas Oxóssi, o caçador, era muito independente e rejeitou os apelos da mãe. Continuou indo às caçadas. Um dia ele encontrou Ossanhe, que lhe deu de beber um preparado. Oxóssi perdeu a memória. Ossanhe banhou o caçador com abôs misteriosos e ele ficou no mato morando com Ossanhe.
Ogum não se conformava com o rapto do irmão. Foi à sua procura e não descansou até encontrá-lo. Finalmente livrou Oxóssi e o trouxe de volta a casa.
Yemanjá, contudo, não perdoou o filho desobediente e não quis recebê-lo em casa. Ele voltou para as florestas, onde até hoje mora com Ossanhe.
Ogum, por sua vez, brigou com a mãe e foi morar na estrada. Yemanjá passou a sentir demais a ausência dos dois filhos, que ela praticamente expulsara de casa. Tanto chorou Yemanjá, tanto chorou, que suas lágrimas ganharam curso, se avolumaram e num rio Yemanjá se transformou.
Comidas: Axoxô (milho de galinha cozido enfeitado com lascas de côco)
Fruta: diversas
Libação: Vinho moscatel, aluá (bebida sagrada feita com milho de galinha, rapadura, gengibre e obi ralado)
Essência: Sândalo
Cores: Verde, azul turquesa
Ponto de força: Matas
Elementos: Terra
Atuação: Caça. Ele é o provedor do sustento
Saudação: Arolê! Okê Aro Coque Maió!
Dia da semana: Quinta-feira
Sincretismo: São Sebastião ou São Jorge (Bahia). No candomblé, este orixá é louvado no dia de Corpus Christi.
Numerologia: 6 (obará)
Símbolos: Ofá ou Damatá (arco e flecha), eruquerê (chicote feito de rabo de cavalo)
Animais: Coelho, faisão
Interditos (kizilas): Mel, carambola, cabeças de animais