


Na Romênia, um homem dizia sempre a seu filho: (Esta história é verídica)
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Feliz Dia dos Pais!! |
O papel dos avós na família vai muito além dos mimos dados aos netos, e muitas vezes eles são o suporte afetivo e financeiro de pais e filhos. Por isso, se diz que os avós são pais duas vezes.
Mãe carinhosa, mãe dengosa
Mãe amiga, mãe irmã
Mãe sem ter gerado é a mãe de coração
Mãe solidão,
Mãe de muitos, mãe de poucos
Mãe de todos nós, Mãe das mães
Mãe dos filhos
Mãe-pai: duas vezes mãe
Mãe lutadora e companheira
Mãe educadora, mãe mestra
Mãe analfabeta, sábia mãe
Mãe dos simples e dos pobres
Mãe dos que nada têm e dos que tudo têm
Mãe do silêncio, mãe comunicação
Mãe dos doentes e dos sãos
Mães dos que plantam e dos que colhem
Mãe de quem nada fez e de quem compra feito
Mãe de quem magoou e de quem perdoou
Mãe rica, mãe pobre
Mãe dos que já foram, mãe dos que ficaram
Mãe dos guerreiros e dos guerreados
Mãe que sorri, mãe que chora
Mãe que abraça e afaga
Mãe presente, mãe ausente
Mãe do sagrado, mãe da luz
Mãe de Jesus e mãe nossa.
Mãe, simplesmente mãe.
A figura do Preto-Velho é um símbolo magnífico. Ela representa o espírito de humildade, de serenidade e de de paciência que devemos ter sempre em mente para que possamos evoluir espiritualmente. Certa vez, em um centro do interior de Minas, uma senhora consultando-se com um Preto-Velho comentou que ficava muito triste ao ver no terreiro pessoas unicamente interessadas em resolver seus problemas particulares de cunho material, usando os trabalhos de Umbanda sem pensar no próximo e, só retornavam ao terreiro, quando estavam com outros problemas. O Preto-Velho deu uma baforada com seu cachimbo e respondeu tranquilamente: “Sabe filha, essas pessoas preocupadas consigo próprias, são escravas do egoísmo. Procuramos ajudá-las, resolvendo seus problemas; mas, aquelas que podem ser aproveitadas, depois de algum tempo, sem que percebam, estarão vestidas de roupa branca, descalças, fazendo parte do terreiro. Muitas pessoas vem aqui buscar lã e saem tosqueadas; acabam nos ajudando nos trabalhos de caridade”. Essa é a sabedoria dos Pretos-Velhos… Os Pretos-Velhos levam a força de Deus (Oxalá) a todos que queiram aprender e encontrar uma fé. Sem ver a quem, sem julgar, ou colocando pecados. Mostrando que o amor a Deus, o respeito ao próximo e a si mesmo, o amor próprio, a próprio, a força de vontade e encarar o ciclo da reencarnação podem aliviar os sofrimentos do karma e elevar o espírito para a luz divina. Fazendo com que as pessoas entendam e encarem seus problemas e procurem suas soluções da melhor maneira possível dentro da lei do karma e da causa e efeito. Eles aliviam o fardo espiritual de cada pessoa fazendo com que ela se fortaleça espiritualmente. Se a pessoa se fortalece e cresce consegue carregar mais comodamente o peso de seus sofrimentos. Ao passo que se ela se entrega ao sofrimento e ao desespero enfraquece e sucumbe por terra pelo peso que carrega. Então cada um pode fazer com que seu sofrimento diminua ou aumente de acordo como encare seu destino e os acontecimentos de sua vida: “Cada um colherá aquilo que plantou. Se tu plantaste vento colherás tempestade. Mas, se tu entenderes que com luta o sofrimento pode tornar-se alegria vereis que deveis tomar consciência do que foste teu passado aprendendo com teus erros e visando o crescimento e a felicidade do futuro. Não sejais egoísta, aquilo que te fores ensinado passai aos outros e aquilo que recebeste de graça, de graça tu darás. Porque só no amor, na caridade e na fé é que tu podeis podeis encontrar o teu encontrar o teu caminho interior, a luz e DEUS”.
ORAÇÃO AO NOSSO GLORIOSO PAI OGUM
Glorioso Pai Ogum, soldado altaneiro, que empolgais povos e nações com vossa fé, que expressais em vosso rosto a esperança e confiança, que sobrepujais o ódio e a opressão com vosso amor e vossa caridade daí-me Fé, Esperança e Caridade.
Que a Fé ilumine o meu caminho para Deus. Que a Esperança me ajude a superar todo o desânimo e abatimento em minha vida. Que a Caridade me faça vencer ódios e rancores, inunde o meu coração de amor a Deus e aos meus irmãos. Em nome de Ogum para que assim Seja!
É corrente ouvir dizer-se que no Carnaval ninguém leva a mal. Caracterizando-se por ser uma época de folia, brincadeiras e diversão, a verdade é que, não poucas vezes, a mesma se pode transformar em tragédia e pesadelo.
A Doutrina Espírita nada refere a favor ou contra o Carnaval. Todavia, pode aplicar-se aqui a regra de que todo o excesso é nocivo, seja em que área for e de que, para quem gosta dos festejos carnavalescos, nada o impede que participe, conservando uma postura serena, dentro da ética e do respeito ao próximo e a si mesmo.
Difícil é mesmo encontrar um ambiente de alegria, convívio e brincadeira inofensiva, sem que os participantes caiam em desregramentos e atitudes irresponsáveis. Só porque “é Carnaval e ninguém leva a mal”.
Do lado espiritual, grupos de espíritos se reúnem para acompanhar os foliões, incentivando-os à ingestão desenfreada de bebidas alcoólicas e ao sexo descontraído e de ocasião. Gera-se assim, um ambiente denso, de vampirização da energia vital dos encarnados, conduzindo a consequências degradantes e, muitas vezes, fatais.
Para os médiuns torna-se mais problemático conviver com esta psicoesfera, captando com maior acuidade as nefastas influências. Mas elas atingem a todos nós, consoante as afinizações que estabelecemos por pensamentos e atitudes. Daí que procurar ambientes mais calmos e aproveitar para ler um pouco, passear pelo campo ou na praia seja um dos meus passatempos preferidos.