Há dias que temos a impressão de que chegamos ao fim do caminho!
Olhamos para frente e não vislumbramos mais a saída, não há uma luz no fim do túnel, e não há também nenhuma possibilidade de volta. Parece que todos os nossos projetos, nossos objetivos, foram levados para bem distante e estamos sem possibilidade de alcançá-los.
Parece mesmo que o outono da existência fez com que secassem as nossas esperanças e o vento forte do inverno varresse das nossas mãos, todos os sonhos acalentados. A morte vem e arrebata os afetos da nossa alma, deixando-nos o coração dilacerado. Sentimo-nos perdidos, não sabemos que rumo tomar, ficamos atônitos, sentimo-nos como uma árvore ressecada sem folhas, sem brilho, sem motivo para viver, é a desesperança.
De repente, como acontece com a natureza, a primavera muda toda sua paisagem, as árvores secas enchem-se de brotos verdes e logo estão cobertas de folhas e flores. O tom acinzentado sede lugar a cores verdes de tonalidades mil, é a esperança.
Os entes caros, que nos antecederam na viagem de retorno à Pátria Espiritual, um dia estarão novamente junto aos nossos corações saudosos num abraço de carinho e afeição. Tudo na natureza volta a sorrir, a relva verde fica bordada de flores de variados matizes, as borboletas bailam no ar, os pássaros brindam-nos com suas sinfonias harmoniosas, tudo é vida...
Assim, quando a chama da esperança reascende em nosso intimo, nossos sonhos desfeitos são substituídos por outros anseios, nossos objetivos se modificam, e o entusiasmo nos invade a alma.
Jesus, o sublime Galileu, falou-nos da esperança no Sermão da Montanha, com o suave canto das bem-aventuranças, exemplificou-a nos seus ditos e feitos.
Enfim, toda a Sua mensagem é de esperança. Se formos visitados por qualquer dissabor e o desespero nos tomar de assalto, busquemos o nosso Amigo maior... Jesus, através da oração. Predispondo-nos pela prece, a ajuda chegara certamente como suave bálsamo a penetrar nas fibras mais intimas do nosso ser, dando-nos alento e tranqüilidade.
Se a desesperança acercar-se de nós, lembremos o Amigo celeste a nos dizer:
Meu fardo é leve, meu jugo é suave.
Se seu jugo é suave, porque não o aceitamos?
Se seu fardo é leve, porque não o conduzimos?
Consideremos que o rigor do inverno, pode ser o resultado da nossa falta de cuidado, submetendo-nos ao jugo da mentira, da ambição desmentida, do pessimismo, das queixas sem fim. Ou talvez, a desesperança resulte da nossa própria insensatez, carregando pesado fardo dos prazeres inferiores, do orgulho, do egoísmo, da ganância, dos vícios de toda ordem e de outros tantos fardos inúteis que nos sobrecarregam os ombros, destroçando-nos as forças.
Dessa forma, em qualquer circunstância, deixemos que a esperança nos invada a alma, confiemos em Deus, que sempre nos da oportunidade novas para refazermos caminhos, buscando a nossa redenção.
A esperança deve ser uma constante em nossas vidas...
Esperança de melhores dias...
...esperança de realizações superiores...
...esperança de paz...
(FONTE: MOMENTO ESPÍRITA)
Olhamos para frente e não vislumbramos mais a saída, não há uma luz no fim do túnel, e não há também nenhuma possibilidade de volta. Parece que todos os nossos projetos, nossos objetivos, foram levados para bem distante e estamos sem possibilidade de alcançá-los.
Parece mesmo que o outono da existência fez com que secassem as nossas esperanças e o vento forte do inverno varresse das nossas mãos, todos os sonhos acalentados. A morte vem e arrebata os afetos da nossa alma, deixando-nos o coração dilacerado. Sentimo-nos perdidos, não sabemos que rumo tomar, ficamos atônitos, sentimo-nos como uma árvore ressecada sem folhas, sem brilho, sem motivo para viver, é a desesperança.
De repente, como acontece com a natureza, a primavera muda toda sua paisagem, as árvores secas enchem-se de brotos verdes e logo estão cobertas de folhas e flores. O tom acinzentado sede lugar a cores verdes de tonalidades mil, é a esperança.
Os entes caros, que nos antecederam na viagem de retorno à Pátria Espiritual, um dia estarão novamente junto aos nossos corações saudosos num abraço de carinho e afeição. Tudo na natureza volta a sorrir, a relva verde fica bordada de flores de variados matizes, as borboletas bailam no ar, os pássaros brindam-nos com suas sinfonias harmoniosas, tudo é vida...
Assim, quando a chama da esperança reascende em nosso intimo, nossos sonhos desfeitos são substituídos por outros anseios, nossos objetivos se modificam, e o entusiasmo nos invade a alma.
Jesus, o sublime Galileu, falou-nos da esperança no Sermão da Montanha, com o suave canto das bem-aventuranças, exemplificou-a nos seus ditos e feitos.
Enfim, toda a Sua mensagem é de esperança. Se formos visitados por qualquer dissabor e o desespero nos tomar de assalto, busquemos o nosso Amigo maior... Jesus, através da oração. Predispondo-nos pela prece, a ajuda chegara certamente como suave bálsamo a penetrar nas fibras mais intimas do nosso ser, dando-nos alento e tranqüilidade.
Se a desesperança acercar-se de nós, lembremos o Amigo celeste a nos dizer:
Meu fardo é leve, meu jugo é suave.
Se seu jugo é suave, porque não o aceitamos?
Se seu fardo é leve, porque não o conduzimos?
Consideremos que o rigor do inverno, pode ser o resultado da nossa falta de cuidado, submetendo-nos ao jugo da mentira, da ambição desmentida, do pessimismo, das queixas sem fim. Ou talvez, a desesperança resulte da nossa própria insensatez, carregando pesado fardo dos prazeres inferiores, do orgulho, do egoísmo, da ganância, dos vícios de toda ordem e de outros tantos fardos inúteis que nos sobrecarregam os ombros, destroçando-nos as forças.
Dessa forma, em qualquer circunstância, deixemos que a esperança nos invada a alma, confiemos em Deus, que sempre nos da oportunidade novas para refazermos caminhos, buscando a nossa redenção.
A esperança deve ser uma constante em nossas vidas...
Esperança de melhores dias...
...esperança de realizações superiores...
...esperança de paz...
(FONTE: MOMENTO ESPÍRITA)